Bem colegas, se o tempo na nossa região ajudar hoje, poderemos observar o eclipse da lua logo após o pôr-do-sol. O eclipse acontece quando a terra se coloca entre a lua e o sol.
Fonte: http://entretenimento.br.msn.com
Sejam bem-vindos. Neste blog você conhecerá mais sobre os cinco sentidos do Corpo Humano e como eles funcionam. Podendo tirar suas dúvidas, participar de enquetes e ver vídeos.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Tato
O tato é um dos cinco sentidos. O órgão responsável por esse sentido é o maior órgão do corpo humano: a pele. Os mecanismos responsáveis pelo tato estão na segunda camada da pele, a derme. O tato é o primeiro sentido a se desenvolver no embrião humano.
Como funciona: na pele existem diversos tipos de receptores de estímulos táteis. São esses receptores que recebem e transmitem ao cérebro a sensação de toque. Alguns desses receptores são terminações nervosas livres, que reagem a estímulos mecânicos, químicos e térmicos, sobretudo os dolorosos.
Outros receptores são organizados em forma de corpúsculos, ou seja, são células especializadas que estão em contato com terminações nervosas. Os corpúsculos sensoriais podem ser mecanorreceptores ou termoreceptores.
· Mecanorreceptores são responsáveis pela percepção do toque:
Ø Corpúsculos de Meissner – percepção de pressões de freqüência diferente.
Ø Discos de Merkel – percepção de movimentações e pressões leves.
Ø Corpúsculos de Vater – Pacini – percepção de pressões. Presentes em grande número na ponta dos dedos.
Ø Corpúsculos de Ruffini – percepção de distensões na pele e calor.
· Termorreceptores são responsáveis pela percepção do calor e do frio, e reagem de acordo ao estimulo externo, seja ele frio ou quente.
As partes do corpo mais sensíveis ao toque são as mãos, os dedos dos pés, o rosto, lábios, língua e região genital, tanto masculina quanto feminina.
Fonte: Infoescola
domingo, 12 de junho de 2011
Paladar
O paladar é um sentido dos organismos animais, induzindo à percepção do sabor, o gosto das substâncias que compõem normalmente o hábito alimentar de um determinado animal.
Essa capacidade ocorre devido à existência de diferentes tipos de células sensoriais, denominadas papilas gustativas, situadas ao longo da língua (órgão muscular posicionado na parte ventral da boca), em regiões específicas.
As papilas captam quimicamente as características do alimento, transmitindo a informação através de impulsos nervosos até o cérebro, que codifica a informação, permitindo identificar os quatro sabores básicos: azedo, amargo, doce e salgado.
Esse sentido está intrinsecamente associado ao olfato (cheiro) e à visão, em conseqüência da mediação realizada por epitélios portadores de células quimiorreceptoras especializadas que estão localizadas entre a cavidade nasal e o palato, bem como os fotorreceptores visuais que estimulam a degustação.
Química do paladar
A explicação científica para o paladar tem tudo a ver com a química: são os chamados quimiorreceptores, que estão localizados na língua. Na verdade a língua esconde mais mistérios do que se pode imaginar, este órgão muscular tem 10 centímetros e é repleto de papilas gustativas.
As papilas são os quimiorreceptores responsáveis por sentirmos o sabor dos alimentos e classificá-los. Por exemplo, sentimos o doce dos alimentos através das papilas presentes na frente da língua, afinal por que gostamos tanto do sabor adocicado? Essa explicação pode vir de nossos ancestrais que se alimentavam basicamente de frutas: as frutas maduras são doces, as verdes são ácidas e as venenosas são amargas. Como é comum a preferência por frutas maduras e não venenosas, o paladar foi evoluindo para chegar à preferência pelo doce. É por isso que alimentos ricos em açúcar são os preferidos e nos causam “água na boca”.
O apetite por determinados alimentos está ligado às moléculas que evocam sabor presentes em nossa boca, essas moléculas são denominadas de saporíferas (do latim sapere = provar). Como o próprio nome já diz, as moléculas saporíferas aguçam nosso paladar, daí o porquê deste órgão dos sentidos humanos ter sua explicação na química.
Essa capacidade ocorre devido à existência de diferentes tipos de células sensoriais, denominadas papilas gustativas, situadas ao longo da língua (órgão muscular posicionado na parte ventral da boca), em regiões específicas.
As papilas captam quimicamente as características do alimento, transmitindo a informação através de impulsos nervosos até o cérebro, que codifica a informação, permitindo identificar os quatro sabores básicos: azedo, amargo, doce e salgado.
Esse sentido está intrinsecamente associado ao olfato (cheiro) e à visão, em conseqüência da mediação realizada por epitélios portadores de células quimiorreceptoras especializadas que estão localizadas entre a cavidade nasal e o palato, bem como os fotorreceptores visuais que estimulam a degustação.
Química do paladar
A explicação científica para o paladar tem tudo a ver com a química: são os chamados quimiorreceptores, que estão localizados na língua. Na verdade a língua esconde mais mistérios do que se pode imaginar, este órgão muscular tem 10 centímetros e é repleto de papilas gustativas.
As papilas são os quimiorreceptores responsáveis por sentirmos o sabor dos alimentos e classificá-los. Por exemplo, sentimos o doce dos alimentos através das papilas presentes na frente da língua, afinal por que gostamos tanto do sabor adocicado? Essa explicação pode vir de nossos ancestrais que se alimentavam basicamente de frutas: as frutas maduras são doces, as verdes são ácidas e as venenosas são amargas. Como é comum a preferência por frutas maduras e não venenosas, o paladar foi evoluindo para chegar à preferência pelo doce. É por isso que alimentos ricos em açúcar são os preferidos e nos causam “água na boca”.
O apetite por determinados alimentos está ligado às moléculas que evocam sabor presentes em nossa boca, essas moléculas são denominadas de saporíferas (do latim sapere = provar). Como o próprio nome já diz, as moléculas saporíferas aguçam nosso paladar, daí o porquê deste órgão dos sentidos humanos ter sua explicação na química.
Audição
A audição é o sentido pelo qual se percebe o som, permitindo assim que o ser humano desenvolva a comunicação. O ouvido humano esta capacitado para captar sons que variam entre 20 e 20.000 Hz.
Como ouvimos os sons
A orelha funciona como uma concha acústica, que capta os sons e os direciona para o canal auditivo. As ondas sonoras fazem vibrar o ar dentro do canal do ouvido e a vibração é transmitida ao tímpano. Esticada como a pele de um tambor, a membrana timpânica vibra, movendo o osso martelo, que faz vibrar o osso bigorna, que por sua vez, faz vibrar o osso estribo. Esses ossículos funcionam como amplificadores das vibrações. A base do osso estribo se conecta a uma região da membrana da cóclea denominada janela oval, e a faz vibrar, comunicando a vibração ao líquido coclear. O movimento desse líquido faz vibrar a membrana basilar e as células sensoriais. Os pelos dessas células, ao encostar levemente na membrana tectórica, geram impulsos nervosos, que são transmitidos pelo nervo auditivo ao centro de audição do córtex cerebral.
Cóclea
A cóclea é a parte do ouvido interno responsável pela audição. É um longo tubo cônico, enrolado como uma concha de um caracol. No interior da cóclea há uma estrutura complexa, denominada órgão de Corti, responsável pela captação dos estímulos produzidos pelas ondas sonoras.
PROBLEMAS DE AUDIÇÃO
Segundo levantamento da Organização Mundial de Saúde, 15 milhões de pessoas sofrem com algum tipo de perda auditiva no Brasil, sendo que 350 mil não conseguem ouvir. O dado é um alerta para os pais que devem acompanhar as reações de seus filhos desde os primeiros meses de vida.
A dificuldade auditiva pode ser percebida desde o primeiro mês de vida. Basta verificar se a criança tem algum tipo de reação diante de um som (como direcionar o rosto quando ouve o som). Após um ano de idade é importante verificar se a criança balbucia e se reage a algum som.
É possível reconhecer uma criança ou um adulto com dificuldade de audição quando ela não responde a chamados a distância, solicita sempre a repetição do que foi dito, aumenta o volume do rádio ou da TV. Ela é desatenta, troca letras na fala e escrita e ainda apresenta dificuldade de aprendizado.
Desenvolvimento da fala e audição
0 à 3 meses: A criança diminui sua atividade ou fica mais quieta ao ouvir um som. Por exemplo: voz dos pais e apresenta reações a sons altos: pisca, chora, pára de mamar.
3 a 6 meses: Olha para quem fala; vira a cabeça para o lado de fonte sonora; gosta de brinquedos que emitem sons.
6 a 10 meses: Responde ao próprio nome e mostra compreensão a palavras simples. Exemplos.: Não, tchau!. Emitem sons.
10 a 15 meses: Imita palavras simples; conhece o nome de seus brinquedos e pode aponta-los a pedido.
15 a 20 meses: Fala de 10 a 20 palavras.
20 a 24 meses: Mostra interesse em rádio e TV; já sabe dizer seu nome.
24 meses a 3 anos: Conta com experiências; fala cerca de 270 palavras.
Maior de 3 anos: Conversa corretamente, sem trocas ou erros de fonemas.
Como ouvimos os sons
A orelha funciona como uma concha acústica, que capta os sons e os direciona para o canal auditivo. As ondas sonoras fazem vibrar o ar dentro do canal do ouvido e a vibração é transmitida ao tímpano. Esticada como a pele de um tambor, a membrana timpânica vibra, movendo o osso martelo, que faz vibrar o osso bigorna, que por sua vez, faz vibrar o osso estribo. Esses ossículos funcionam como amplificadores das vibrações. A base do osso estribo se conecta a uma região da membrana da cóclea denominada janela oval, e a faz vibrar, comunicando a vibração ao líquido coclear. O movimento desse líquido faz vibrar a membrana basilar e as células sensoriais. Os pelos dessas células, ao encostar levemente na membrana tectórica, geram impulsos nervosos, que são transmitidos pelo nervo auditivo ao centro de audição do córtex cerebral.
Cóclea
A cóclea é a parte do ouvido interno responsável pela audição. É um longo tubo cônico, enrolado como uma concha de um caracol. No interior da cóclea há uma estrutura complexa, denominada órgão de Corti, responsável pela captação dos estímulos produzidos pelas ondas sonoras.
PROBLEMAS DE AUDIÇÃO
Segundo levantamento da Organização Mundial de Saúde, 15 milhões de pessoas sofrem com algum tipo de perda auditiva no Brasil, sendo que 350 mil não conseguem ouvir. O dado é um alerta para os pais que devem acompanhar as reações de seus filhos desde os primeiros meses de vida.
A dificuldade auditiva pode ser percebida desde o primeiro mês de vida. Basta verificar se a criança tem algum tipo de reação diante de um som (como direcionar o rosto quando ouve o som). Após um ano de idade é importante verificar se a criança balbucia e se reage a algum som.
É possível reconhecer uma criança ou um adulto com dificuldade de audição quando ela não responde a chamados a distância, solicita sempre a repetição do que foi dito, aumenta o volume do rádio ou da TV. Ela é desatenta, troca letras na fala e escrita e ainda apresenta dificuldade de aprendizado.
Desenvolvimento da fala e audição
0 à 3 meses: A criança diminui sua atividade ou fica mais quieta ao ouvir um som. Por exemplo: voz dos pais e apresenta reações a sons altos: pisca, chora, pára de mamar.
3 a 6 meses: Olha para quem fala; vira a cabeça para o lado de fonte sonora; gosta de brinquedos que emitem sons.
6 a 10 meses: Responde ao próprio nome e mostra compreensão a palavras simples. Exemplos.: Não, tchau!. Emitem sons.
10 a 15 meses: Imita palavras simples; conhece o nome de seus brinquedos e pode aponta-los a pedido.
15 a 20 meses: Fala de 10 a 20 palavras.
20 a 24 meses: Mostra interesse em rádio e TV; já sabe dizer seu nome.
24 meses a 3 anos: Conta com experiências; fala cerca de 270 palavras.
Maior de 3 anos: Conversa corretamente, sem trocas ou erros de fonemas.
Olfato
Olfato: responsável pela percepção de odores
O olfato é um dos cinco sentidos básicos originado por estímulos do epitélio olfativo que se encontra nas cavidades nasais. Esse é o único sentido diretamente ligado às emoções e ao depósito de memórias. O epitélio olfativo abriga aproximadamente 20 milhões de células sensoriais onde cada célula possui seis pê
los sensoriais também conhecidos como cílios. É bastante sensível, basta pequenas quantidades de moléculas para estimulá-lo, mas só consegue perceber um cheiro a cada vez.
O órgão olfativo é a mucosa amarela que reveste a camada superior das fossas nasais. É rica em limitações nervosas que ao entrar em contato com as moléculas dissolve-as pelo muco e penetra pelo órgão olfativo alcançando os prolongamentos sensoriais. Tal reação promove impulsos nervosos nas células olfativas atingindo os axônios. Formam-se a partir de um espessamento epidérmico no crânio. A mucosa vermelha rica em vasos sanguíneos abriga as glândulas responsáveis por isolar o muco, deixando o nariz úmido.
Cada receptor olfativo, ou seja, os nervos receptores que captam as moléculas de odor são codificados por um gene específico e o mau funcionamento desses ou algum dano provocado por uma lesão pode impedir que um indivíduo sinta o cheiro de algo específico. Dentre as disfunções provocadas nos órgãos olfativos podemos destacar a anosmia que é a perda total ou parcial do olfato, cacosmia que é a percepção de odores desagradáveis de forma alucinógena, fantosmia que é a percepção de odores desagradáveis ou não sem que haja estímulos, hiperosmia que é a percepção exagerada e anormal do olfato e ainda parosmia que é a perversão do olfato.
Como sentimos o cheiro
1 Quando uma pessoa inspira, as moléculas gasosas dos objetos próximos vão em direção à mucosa olfativa, região que abriga as células associadas ao olfato
2 Cílios localizados nas extremidades das células olfativas, uma das que compõem a mucosa, captam as moléculas que levam o odor
3 As moléculas alteram o comportamento elétrico da célula, criando um estímulo que vai até o bulbo olfativo por meio de uma fibra nervosa
4 Do bulbo, o impulso segue para outras regiões do cérebro, onde o cheiro será processado
A região que recebe o cheiro (lobo límbico) também está associada à memória recente e a emoções
A mucosa é composta por três tipos de células: basais, de sustentação e as olfativas
Linha de montagem de um perfume
A biodiversidade brasileira
Cheirador profissional
As essências da natureza
O olfato é um dos cinco sentidos básicos originado por estímulos do epitélio olfativo que se encontra nas cavidades nasais. Esse é o único sentido diretamente ligado às emoções e ao depósito de memórias. O epitélio olfativo abriga aproximadamente 20 milhões de células sensoriais onde cada célula possui seis pê
los sensoriais também conhecidos como cílios. É bastante sensível, basta pequenas quantidades de moléculas para estimulá-lo, mas só consegue perceber um cheiro a cada vez.
O órgão olfativo é a mucosa amarela que reveste a camada superior das fossas nasais. É rica em limitações nervosas que ao entrar em contato com as moléculas dissolve-as pelo muco e penetra pelo órgão olfativo alcançando os prolongamentos sensoriais. Tal reação promove impulsos nervosos nas células olfativas atingindo os axônios. Formam-se a partir de um espessamento epidérmico no crânio. A mucosa vermelha rica em vasos sanguíneos abriga as glândulas responsáveis por isolar o muco, deixando o nariz úmido.
Cada receptor olfativo, ou seja, os nervos receptores que captam as moléculas de odor são codificados por um gene específico e o mau funcionamento desses ou algum dano provocado por uma lesão pode impedir que um indivíduo sinta o cheiro de algo específico. Dentre as disfunções provocadas nos órgãos olfativos podemos destacar a anosmia que é a perda total ou parcial do olfato, cacosmia que é a percepção de odores desagradáveis de forma alucinógena, fantosmia que é a percepção de odores desagradáveis ou não sem que haja estímulos, hiperosmia que é a percepção exagerada e anormal do olfato e ainda parosmia que é a perversão do olfato.
Como sentimos o cheiro
1 Quando uma pessoa inspira, as moléculas gasosas dos objetos próximos vão em direção à mucosa olfativa, região que abriga as células associadas ao olfato
2 Cílios localizados nas extremidades das células olfativas, uma das que compõem a mucosa, captam as moléculas que levam o odor
3 As moléculas alteram o comportamento elétrico da célula, criando um estímulo que vai até o bulbo olfativo por meio de uma fibra nervosa
4 Do bulbo, o impulso segue para outras regiões do cérebro, onde o cheiro será processado
A região que recebe o cheiro (lobo límbico) também está associada à memória recente e a emoções
A mucosa é composta por três tipos de células: basais, de sustentação e as olfativas
Linha de montagem de um perfume
A biodiversidade brasileira
Cheirador profissional
As essências da natureza
sábado, 11 de junho de 2011
Avisão é como uma janela aberta para o mundo, pois recolhe imagens e põem-nos em contacto com a realidade. Têm também a capacidade de ao captar essa imagem falar, mas sem dizer uma única palavra. Já o ditado diz: ´O lhos que não vêem, coração que não sente.
Divisão do globo ocular:
Cuidados com a Visão
“Adotar uma alimentação rica em vitaminas e antioxidantes, evitar hábitos como tabagismo e alcoolismo, usar óculos quando necessário, além dos que protegem contra o sol, são atitudes que mantêm a saúde ocular”, garante o dr. Adriano Biondi, coordenador da Oftalmologia do Instituto Israelita de Responsabilidade Social (IIRS), braço da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE).
A saúde dos olhos depende da realização de exames periódicos, principalmente após os 45 anos, quando a recomendação passa a ser anual. Já as visitas ao oftalmologista, no caso das crianças, devem ser iniciadas a partir dos 3 anos, se não houver nenhuma alteração ocular. A área de diagnósticos em oftalmologia está cada vez mais precisa, graças ao apoio das novas tecnologias.
A saúde dos olhos depende da realização de exames periódicos, principalmente após os 45 anos
Os pacientes contam com a tomografia de coerência óptica (OCT). Com uma imagem digitalizada, é possível medir as camadas da retina, sua espessura e avaliar sua anatomia para o adequado tratamento de doenças que acometem essa estrutura. É usado para problemas mais sutis, como doenças inflamatórias, metabólicas ou infecciosas, traumatismo da retina, descolamento da retina, lesões pigmentadas ou tumores.
Os cuidados com a visão dos bebês
A futura mãe, durante a gravidez, deve procurar seguir corretamente os exames do pré-natal, na pesquisa de possíveis doenças como a rubéola e a toxoplasmose, entre outras que, se não diagnosticadas e tratadas neste período, podem levar a sérios problemas visuais na criança.
Após o nascimento, apesar do acompanhamento com o pediatra, muitas doenças oculares da infância podem passar despercebidas. Assim, devemos estar atentos a sintomas oculares como: diferenças de cor entre os olhos do bebê, secreção, persistência de lacrimejamento constante após os dois anos de idade ou qualquer outro sinal que parecer estranho. Assim, mesmo que aparentemente os olhos estejam normais, o oftalmologista deve ser consultado para uma boa visualização do fundo de olho e suas demais porções.
Os recém-nascidos observam tudo ao seu redor, no entanto, de forma muito pouco clara. Nas duas primeiras semanas de vida, sua capacidade visual limita-se a uma visão de claro e escuro. O desenvolvimento da visão de uma criança realiza-se de forma muito rápida no primeiro ano de vida; o desenvolvimento rigoroso da acuidade visual ocorre durante todo o período pré-escolar.
A total visão do bebê e das crianças pequenas apenas se desenvolve com o tempo, através de um exercício constante. Até os três anos, o cérebro não está ainda totalmente desenvolvido, de modo que o desenvolvimento da visão ainda é flexível, mas de 5 a 7 anos de idade é que este desenvolvimento termina.
Os defeitos dos olhos e da visão, que até essa altura não haviam sido detectados, ficam mais difíceis de corrigir e o tratamento é freqüentemente, mais dispendioso do que em bebê ou numa idade mais precoce.
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